quarta-feira, 30 de junho de 2010

O retorno da Phoenix!

Tava sumido, num retiro espiritual. 
Mudei de tática, depender dos outros lançarem CD tá por fora...

Vou apresentar a melhor banda que conhecí ultimamente. A banda francesa Phoenix.

Faixa a faixa do último album Wolfgang Amadeus Phoenix.

Faixa 1 (Lisztomania): É uma excelente música, introdução com ótimas guitarras. Bem dançante e refrão super grudento, excelente música de abertura.

Faixa 2 (1901): É uma música que eu já tinha escutado como essas trilhas sonoras da multishow e fiquei super curioso. Música excelente cheia de sintetizadores e melodias intercaladas de guitarras. É o maior hit da banda.

Faixa 3 (Fences): Essa música é mais calminha, em vista das duas anteriores, traz um clima mais relaxado mas não deixa de ser uma boa faixa. Possui um refrão bem bacana.

Faixa 4 (Love Like a Sunset): É uma música praticamente instrumental, não é tediosa, muito pelo contrário, com uma "tecladeira", praticamente não há guitarras, apenas no final em uma parte acústica, que o vocalista dá as caras. É uma boa música, talvez a mais "alternativa" do álbum.

Faixa 5 (Lasso): Grande hit, é uma música que dispensa comentários (inclusive uma das mais tocadas no meu Last.Fm) Refrão excelente e guitarras perfeitas.

Faixa 6 (Rome): Essa sim, a primeira música que ouvi, e consequentemente me fez apaixonar pela banda. Chega à ser perfeita a simetria entre o vocal, guitarras, refrão e sintetizadores. É aquela música que você gostaria de ver/ouvir em qualquer ocasião, desde um show à um funeral.

Faixa 7 (Countdown-Sick For The Big Sun): É uma música muito boa, ela passa um pouco despercebida por alguns devido às duas obras primas anteriores. Mas é uma música com um refrão excelente.

Faixa 8 (Girlfriend): Essa música começa um tanto quanto incógnita, mas ela ganha um certo crescimento repentino após a entrada das geniais guitarras no pré refrão, e adivinha: pra variar, é um refrão grudento.

Faixa 9 (Armstice): Última faixa do album, muito boa. Ela sintetiza muito bem a proposta da banda com refrões e melodias geniais. Sintetizadores excelentes e é claro, supreendente.

Wolfgang Amadeus Phoenix é o 4º álbum de estúdio da banda francesa, que com este, ganhou grande espaçço na mídia não só exterior, como aqui no Brasil.
A banda foi uma das primeiras a ser confirmada na segunda edição do Live Terra, que aocntece no final deste ano.
Exatamente ONTEM a banda gravou o seu MTV Unppluged.

O Phoenix é formado por:

Thomas Mars - Vocal
Deck D'Arcy - Baixo 
Christian Mazzalai - Guitarra 
Branco Mazzalai - Guitarra


#RUMO AO HEXA!


terça-feira, 13 de abril de 2010

Resenha: MGMT - Congratulations

Após 3 anos, os novaiorquinos psicodélicos chegam com seu 2º album.


Formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwalsser em 2001; o MGMT lançou seu primeiro álbum em 2007 "Oracular Spetacular", ganhando fãs e o respeito da imprensa. Mesclando o indie de NY com o eletrônico, e um bocado de psicodelia em seus sintetizadores, samples e vocais.
A banda rapidamente consegui seu espaço no cenário indie; principalmente seus dançantes hits instantâneos Eletric Feel e Kids.
Obviamente, com tanto talento e prós, os fans aguardavam anciosamente pelo 2º álbum de inéditas e esperando tal nível de excelência como a estreia.
Portanto, em primeiríssima mão um resenha do novo álbum Congratulations, que foi lançado oficialmente HOJE.


Analisarei faixa a faixa na íntegra:


Faixa 1: It's Working - Boa introdução, agitada, como se deve ser uma faixa de abertura para um álbum. É bem "retrô" o refrão é bem forte e marcante.


Faixa 2: Song For Dean Tracy - É uma música bem psicodélica, sintetizadores bem estranhos e muitas "quebradas" sonoras, chegando a quease poder ser chamada de progressiva. Me lembrou as músicas do Pink Floyd nos tempos de Syd Barret, como Arnold Lane e companhia.


Faixa 3: Someone's Missing - É uma música que começa bem deprê; os sintetizadores, guitarra e piano soam bem simétricos. Ao final a música toma outra clima, mais agitado e com guitarras bem bacanas. O clima dessa música, em alguns pontos é parecido com o de The Youth, música do primeiro álbum.


Faixa 4: Flash Delirium - Excelente faixa. Primeiro single. Até aqui é a faixa que mais traz a roupagem da banda do primeiro álbum, mas chega a ser mais psicodélica que o de costume, seu clipe que o diga.


Faixa 5: I Found A Whistle - É a baladinha do álbum; nada "instável" como as anteriores, se mantém na mesma linha, ganha guitarras, bateria e tudo mais no final mas nada que cause uma quebra no clima. Dá uma emoção a mais, é uma boa faixa, vê-la ao vivo será interessante.


Faixa 6: Siberian Breaks - A maior faixa do álbum, com 12 minutos já é de se prever que será um pouco progressiva e,no caso do MGMT, psicodélica. Ela começa bem calminha com violões mas já há quebras na melodia. É bem desafiador começar uma faixa tão grande com acústico, o risco de se tornar monótona é muito alto. Mas beirando os 2m'30s a música ganha um teclado mais animado e bem legal, de fato, dando uma encrementada no clima por mais ou menos 2 minutos. 
No mais a música se mantém nessa montanha russa de depressão-ânimo. Nada de muito chocante, buscaram uma inovação, mas particularmente, não me agradou; seria extremamente cansativo ver essa música inteira em um show.


Faixa 7: Brian Eno - Acho que é mais que oportuna a primeira frase da música que diz: "So tired...", ainda mais após aguentar ferrenhamente a faixa 6. É uma musica bem animada, as partes instrumentais são muito boas, lembram um pouco o Garage-Rock (White Stripes, etc...), porém com menos overdrive. Boa faixa. 


Faixa 8: Lady Dada's Nightmare - É uma faixa instrumental, é um pouco ousado uma faixa instrumental com esse clima melancólico; mas não chega a ser tão sonolenta quanto algumas anteriores, eu achei interessante a mistura de tantos instrumentos.


Faixa 9: Congratulations - Faixa título, eu achei a melhor do álbum. É o tipo de música que te faz rir, muito boa mesmo. Teclados e violões em total simetría, com um solo de teclado muito legal no final da música. Nada de "firulas" com a melodia e etc; ver essa música ao vivo, com certeza, seria muito bacana. 


Em resumo, acho que o MGMT veio com uma roupagem um pouco diferente do primeiro album. Largaram um pouco do clima dançante e mais agitado; não chega a ser uma decepção mas pra ser sincero, eu esperava mais tendo como referência o excelente Oracular Espetacular.


O MGMT, ou Manegement, é formado por:


Andrew VanWyngarden 
Ben Goldwalsser




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Especial: Jesper Strömblad



Bom, primeiramente vou esclarecer que fiquei um período sem postar devido ao imenso senso colaborativo da minha amada ex-internet Oi.

Este post não é de Review, mas sim de um notícia que me abalou muito.


O guitarrista e fundador da banda suéca "In Flames" Jesper Strömblad deixou uma nota no site oficial do grupo na última sexta feira (dia 12), dizendo que deixou banda de forma pacífica.

"Dicidi que o melhor eu pederia fazer era deixar o In Flames, e sair da banda permanentemente.

Os ultimos 17 anos foram um estouro, e sou muito orgulhoso de ter feito parte esta jornada, com os talentos e pessoas mais incríveis que qualquer um sonha em trabalhar um dia.

Provavelmente eu sou o cara mais sortudo do mundo, tenho os MELHORES fans do mundo, que me deram todo o suporte durante estes tempos difíceis. Isso significa o mundo pra mim, e estou determinado a lutar e derrotar os demônios da minha vida de uma vez por todas... com a ajuda de vocês, pessoal, estou no meu caminho.

Que a Força esteja com vocês - Jesper Strömblad"

Em fim a nota a banda disse que dá todo apoio e respeita, se Jesper acha que isso é o melhor pra ele.
Tambem concluiram quem "as portas do In Flames estaram sempre abertas para seu retorno."


Jesper Strömblad já estava afastado do In Flames a mais de um ano, o músico estava em uma clínica de reabilitação para alcólotras e ,infelizmente, não obteve muito sucesso.
Ainda não dá para ter certeza sobre quem vai subistiruir o guitarrista, mas o palpite mais plausível é Niclas Engelin, que já assumiu a guitarra da banda em outrora e subisitiu Jesper em seu período de afastamento.

O In Flames foi fundado em 1990 em Gotenburg, Suécia. É uma das mais importantes e bandas do Death Metal e pré cursora do sub gênero "Death Metal Melódico", a banda possui 9 álbuns de estudio, 1 DVD e já faturou vários prêmios europeus, em geral.
A banda esteve uma única vez no Brasil, em janeiro de 2009 para divulgar seu último album "A Sense Of Purpose"(2008). Apresentação única em São Paulo, já sem Jesper Strömblad.

Agora o In Flames é composto por:

Anders Fridén - vocal
Björn Gelotte - guitarra
Peter Iwers - baixo
Daniel Svensson - bateria






domingo, 10 de janeiro de 2010

Resenha : It Might Get Loud

Hoje eu vou fazer um post diferente. Não será de nenhum CD e sim do novo filme musical "It Might Get Loud".
O filme foi dirigido por Davis Guggenheim, muito aclamado no universo dos seriados. Entre seus trabalhos, os mais notáveis são Alias, 24 Horas, The Shield e o filme Dia de Treinamento.


Este filme conta com a participação de três grandes guitarristas: The Edge (U2), Jimmy Page (Led Zeppelin) e Jack White (The White Stripes, The Raconteurs e The Dead Weather).
Neste filme, a grande protagonista é a guitarra e os três músicos contam de como se apaixonaram pelo instrumento, a história das bandas, a relação guitarra-guitarrista e também suas principais influências.


É um filme excelente e de arrepiar. 
Particularmente, eu adorei as cenas do Jack White. Sou um grande fã do cara e ele impõe, até mesmo sem querer, sua identidade para os outros 2. E faz jus à sua reputação.
As cenas com The Edge são mais tranquilas, eu gostei da cena em que ele pega algumas fitas-cassete e mostra seus primeiros riffs; derrepende ele encontra a fita de "Where The Streets Have No Name", fica mais que explícito a emoção que o cara sentiu.
Jimmy Page conta do processo de composição do Led e que eles nunca sabiam o que estavam fazendo.
Outra parte notável é quando eles contam da música pop. Parece um velório, chega a ser cômica a indignação dos três.


A trilha sonora é um pouco previsível, mas vai muito além de U2, Led, W.S e Raconteurs. Achei excelente e principalmente a música que os três compuseram em uma Jam no final do filme, pra fechar com chave de ouro. 


No geral, o filme dá mais espaço para o veterano Page, talvez siso seja em sinal de respeito.
Espero que tenha mias It Might Get Loud por aí, quem sabe uma versão brasileira com Amarante, Kisser e cia?! (risos)


It might Get Loud estreou nos cinemas brasileiros neste fim de semana.






quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Review: Liebe Ist Fur Alle Da

Após 4 anos, o Rammstein lança um álbum de inéditas


Hoje eu vou falar de um dos CD's mais aguardados do ano,inclusive por mim. O Rammstein teve seu ultimo lançamento em 2005, o também excelente álbum Rosenrot.
Neste hiato os integrantes da banda se envolveram em projetos solos e parcerias com outras bandas, mas sempre deixando bem claro que a banda não havia acabado e iriam voltar com tudo; sem dúvidas mostraram que são homens de palavra.

Faixa a Faixa. Na íntegra.

Primeiramente, eu não poderia deixar de apontar que a banda já lançou o primeiro single com tudo, o que é a cara do Rammstein: A música se chama Pussy, seu clipe foi lançado oficialmente em um site pornô e não passa na MTV e quase nenhuma rádio transmmitiu a música, nem mesmo na Alemanha e Europa. De quebra, a capa do disco foi pra lista das " 40 Capas Mais Polêmicas da História"

Faixa 1 (Rammlied)- É uma boa faixa de entrada, um sample de voz no inicio e logo em seguida a banda entra com tudo. Essa música me lembrou muito a época antiga da banda, o teclado e a riffagem são bem no estilo de Herzeleid e companhia.

Faixa 2 (Ich Tu Dir Weh)- É uma boa faixa, mas nada de inovador pro Rammstein. Não há muito o que falar desta faixa.

Faixa 3 (Waudmanns Heil)- É uma boa música. Também lembra as músicas dos primeiros albuns, pela rifagem, sitentizadores e backing vocals.

Faixa 4 (Haifisch)- Nessa música é explícita que a influência do Pop Oitentista ainda circula nas veias de Till e sua trupe. Se essa música fosse em inglês, com certeza, eu diria que é um cover do Depeche Mode. É uma boa faixa.

Faixa 5 (B********)- Buckstabü, não é nenhum palavrão em alemão, apenas uma brincadeira da banda; mesmo porque se tem algo que o Rammstein nunca foi e nunca irá se preocupar é com a censura. É uma faixa bem agressiva e com uma levada semelhante aos discos mais recentes (Reise,Reise e companhia). Na minha opinião o álbum começa a partir dessa música.

Faixa 6 (Fruhling In Paris)- É a 2ª faixa mais calma do álbum, muito boa. Acho que dá pra comparar a músicas calmas do Rammstein renomadas, como Ohne Dich e Seemann. A batería e guitarras fazem um papel excelente de aumentar o clima da música e o solo é maravilhoso.

Faixa 7 (Wiener Blut)- É uma faixa bem forte, batería e guitarras muito agressivas. Não há muito o que dizer dessa música, é boa e ponto.

Faixa 8  (Pussy)- Primeiro single, mais que polêmico. O clipe da música mostra os integrantes em cenas de sexo explícito, na verdade foi feito por dublês. É uma música excelente, refrão em inglês que chega a ser cômico. Com certeza jamais veremos essa música(e clipe) pela MTV, VH1 e Play Tv.

Faixa 9 (Liebe Ist Fur Alle Da)- Faixa título, muito boa e cumpriu seu papel: resumir em alguns minutos tudo o que a banda pretendeu transmitir com o álbum.

Faixa 10 (Mehr)- É a música que mais gostei do álbum, muito boa. Refrão bem agressivo e com um final que chega até ser emocionante; pra ser sincero foi uma das poucas que tive curiosidade de olhar a letra, mas nisso o Rammstein nunca decepciona, e em outras coisas também não (risos). É uma música que com certeza eu iria ficar louco se visse ao vivo.

Faixa 11 (Roter Sand)- Música mais calma do álbum, é o famoso "fim de festa". É uma música que passa despercebida, porém seu refrão é bem legal. É uma faixa bacana.


No geral, Liebe Ist Fur Alle Da é um bom álbum, fez valer a pena o tempo que os fãns esperaram. Mas nunca irá se igualar a um Reise,Reise da vida. Aguardamos aciosos por uma visita dos alemães em nosso país, já que na turnê do Rosenröt a banda teve que adiar sua passagem pelo Brasil. O Rammstein é composto por:  


Till Lindemann - Vocal
Paul Landers - Guitarra 
Richard Kruspe - Guitarra
Oliver Riedel - Baixo
Cristoph Schneider - Bateria
Cristian Lorenz (Flake) - Teclado/Sintetizador






terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Review: Arctic Monkeys - Humbug

"Macacos geneticamente modificados escapam dos estúdios!" diz jornal.

Estive o dia inteiro pensando em uma Review pra fazer, afinal nenhum album ainda foi lançado neste ano e então o que me veio a cabeça foi um importante album de 2009:  Humbug do quarteto Arctic Monkeys;irei falar dele, não só por ser do Arctic Monkeys, mas por ter gerado polêmica entre os fans e a Crítica. Este album contou com a produção de ninguem mais, ninguem menos que Josh Homme.
Vou analisar faixa a faixa, na íntegra (sempre quis dizer isso)

Pirmeiro ponto, eu acho que pra esse CD não tem meio termo: ou você ama ou você odeia.
Segundo; é um album bem agressivo e com um clima bem pesado e meio 'sombrío', talvez isso tenha causado a tal estranheza entre alguns fans que não eram acostumados a esse tipo de som. Segundo os membros da banda, influências deste disco foram as bandas inglesas da década de 70 e 80 (Black Sabbath e companhia)

Faixa 1 (My Propeller) : É uma faixa um pouco parada pra abertura de um album, ainda mais para os Monkeys que em seus CDs anteriores iniciaram com tudo (A View From The Afternoon e Brianstorm). Talvez a intenção de terem colocado essa música como porta seja mostrar a proposta deste disco; é uma faixa de clima um tanto quanto pesado.

Faixa 2 (Crying Lightning): O primeiro single do CD; linhas instrumentais perfeitas. Achei a letra muito bacana  e um refrão com um riff bem intenso. Muito válida como meio de divulgação inicial do album. Não há muito o que falar dessa música, com certeza será aclamada entre as 10 mais dos Monkeys.

Faixa 3 ( Dangerous Animals): D-A-N-G-E-R-O-U-S (risos) Essa faixa é bem diferente, ainda mais pela presença dos sintetizadores e efeitos na guitarra. É uma música que me chamou atenção, riff bem bacana. Clima bem sombrío e solo explosivo.

Faixa 4 (Secret Door): É uma baladinha interessante, mas nunca irá igualar à Mardy Bum e Fluorescent Adolescent. No album em geral foi a que mais trouxe da herança dos albums anteriores: Batería marcante, Alex cantando rápido e guitarrinhas 'legais' no fundo.

Faixa 5 (Potion Approching): Essa, com certeza, é uma faixa boa pra se ver ao vivo ou ser tocada; introdução muito bacana, refrão legal e um final com alguma variações progressivas.

Faixa 6 (Fire And The Thud): É a típica faixa que não chama atenção de quase ninguem; paradona, mesmo clímax. Enfim, não fede e nem cheira.

Faixa 7 (Cornerstone): O segundo single, que alías possui um clipe bem peculiar, é uma ótima baladinha. Tem todos os igredientes: Refrão grudento, letra bonitinha e tocar nas rádios. Com certeza essa faixa veio pra ficar, não é muito inovadora como as outras faixas do album e talvez este detalhe tenha agradado todos os fans. Os teclados dessa música me chamaram atenção são bem trabalhados.

Faixa 8 ( Dance Little Liar): Essa faixa passa um pouco despercebida, eu gostei muito dela. É uma música bem forte, linha vocal bem definida e refrão bacana. Final muito explosivo e um solo de guitarra maravilhoso, que aliás é o melhor do disco e,talvez, um dos melhores dos Monkeys. Com certeza eu colocaria em uma coletânea.

Faixa 9 (Pretty Visitors): Essa sim, minha faixa favorita do album. Perfeita para se ver ao vivo, bem rápida e com um refrão forte e marcante. As guitarras, bateria e teclado soam simetricamente perfeitas, pricipalmente no refrão. A letra é muito interessante também. Espero que saia um Video-Clipe desta.

Faixa 10 (The Jeweller's Hand): Essa é o 'Grand Finalle' do album. É muito claro que nesta, de fato, tem uma 'pitadinha' de Josh Homme. Não tem como explicar, é simplesmente o tipo de coisa que ele gosta de fazer, minimalista, mas soa bem forte. O baixo dessa música é bem marcante e interessante. É uma excelente faixa e mostra que os rapazes saíram como entraram: mostrando a o que vieram.


É um ótimo álbum, com certeza está entre os 10 melhores de 2009. Os Monkeys  souberam deixaram explícito que não é nescessário os Strokes estarem na ativa para mostrar que o bom Rock ainda existe. Já era de se esperar um bom lançamento vindo de uma banda que já arrancou elogios até de Noel Gallagher.

Faixas:

1- My Propeller
2- Crying Lightning
3- Dangerous Animals
4- Secret Door
5- Potion Approaching
6- Fire And The Thud
7- Cornerstone
8- Dance Little Liar
9- Pretty Visitors
10- The Jeweller's Hand

No dia do lançamento (19 de Agosto) a banda tocou o Album na íntegra e transmitiu ao vivo pela internet.
Veja as músicas na ítegra clicando neste link

O Arctic Monkeys é composto por:

Alex Turner- Guitarra e Voz
Jammie Cook - Guitarra
Nick O' Malley - Baixo
Matt Helders - Batería



segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Estreia!

Dia Um : E fez-se a luz!


O primeiro post do blog, não sei que rumo isso vai tomar, mas eu quería um blog pra falar de música.


Neste primeiro post eu vou falar da recente banda que conhecí.

Black Drawing Chalks, é uma banda de rock goiana (por incrivel que pareça) eles possuem dois albuns:

Big Deal (clique para ver a capa do disco)

Life Is A Big Holiday For Us (clique para ver a capa do disco)

Adorei o trabalho gráfico da banda, que aliás, é feito pelos próprios membros que possuem um Estúdio de Design dedicado a produção para bandas (Capas de Discos, Video-Clipes, Anúncios e por aí vai)



A banda possui um video-clipe produzido pelo próprio estúdio e dirigido pelos membros, a música se chama My Favorite Way


O som dos caras é um tanto quanto agressivo, com forte influencia  no som das bandas de 70/80... um exemplo é a música do 2º album " I'm a Beast,I'm a Gun" (particulamente uma das que mais gostei) essa música possui uma levada e riffagem bem similar ao Sabbath. 
Achei os caras bem criativos pros riffs, as letras não são tão bacanas; o próprio baterista já disse em entrevista: 


" O negócio da banda é mais riffs, não somos muito de letras. Nossas letras são os clichês do Rock... mulher, bebida e curtir a vida." (Acesso MTV)


A banda está começando a ganhar seu merecido reconhecimento no Brasil. 
Neste ultimo ano, estiveram fazendo turnê na gringa e tocando e festivais de peso na parte norte de nosso continente.
O grupo conquistou três indicações ao VMB 2009, nas categorias "Aposta MTV", "Rock Alternativo" e "Videoclipe do ano", com o vídeo da música My favorite Way


A banda é composta por:





Victor Rocha - Guitarra e Vocal
Renato Cunha - Guitarra e Backing-Vocals
Denis de Castro - Baixo
Douglas de Castro - Batería



A unica página da banda é o MySpace Oficial, que pode ser conferido neste link.
Um grande abraço e espero que curtam  som dos caras.





FELIZ 2010 PARA TODOS!